As palavras que fogem ao nosso controle e escapam entredentes, que são pura emoção, ferem nossos corpos como mil açoites numa noite. Mas as outras palavras, aquelas que são pensadas, fazem o favor de anestesiar a dor e secar as lágrimas. Isso faz do nosso amor algo racional, ou não. Um amor racio-emocional, talvez. Talvez não importe, sendo amor...
Te amo, bobona.
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