Li algo que não consegui traduzir. Pois que tenham suas próprias reflexões:
"Existem mulheres e mulheres. Existem homens e homens. Se as pessoas fossem iguais, que graça teria a vida? Toda pureza é burra. Toda pretensão de superioridade é besta. Boa é a pluralidade. Boa é a diversidade. Legal é você gostar de Godard e conhecer alguém que detém vocação apenas para “Velozes e Furiosos” – e mesmo assim, por um motivo ausente de quaisquer explicações (pra quê explicar uma emoção?), sentir algo mais que empatia pela cidadã. Alguns falarão que “afinidade estética” é fundamental. Eu rebaterei: não necessariamente. Já vi casais completamente antônimos em seus gostos que se davam as mil maravilhas. Do mesmo modo, conheci casais praticamente iguais (livros, filmes, músicas, profissões, manias pra dormir, tudo, absolutamente tudo igual) que viviam em pé de guerra. A única regra da atração é a ausência de regras.
O estranho é que nos quesitos “atração” e “relacionamento”, temos uma sede e uma fome de regras e receitas que beira o ridículo. [...]" [CLIQUE AQUI PARA CONTINUAR LENDO]
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