O tempo começa a mudar e o ser humano age como pequenas formiguinhas que procuram abrigo para si e para a descendência.
O céu escurece, começa a ventania. A agitação toma conta, o clima de tensão se instala em todo lugar. Corre-corre!
A brisa que antes acariciava nosso rosto e mexia levemente com nossos cabelos se transforma em um poderoso vento que trás consigo a necessidade de proteger-se, assim funciona com os animais, a proteção; esse vento começa a ficar molhado e as primeiras gotas da chuva chegam ao chão, encontram "coisas" nesse trajeto, nós que, pela individualidade de cada gota, sentimos o frio em nossa pele e aquela sensação de que com essas gotas a nossa alma começa a se limpar.
As gotas que escorrem por nosso rosto se misturam com as lágrimas. A mistura perfeita de homem e natureza, água que jorra e toma seu rumo pelo chão e que vai sempre pra longe e esperamos que nunca mais volte.
E as sensações de leveza e alívio por essa mudança se encontram com a melancolia, ninguém muda e fica indiferente, a mudança trás dor.
Mas essa mesma chuva trás o nosso consolo, vem como o carinho de mãe ao nos dar o colo depois de um amor perdido. A chuva nos molha, encharcado-nos a alma.
E assim como os níveis da chuva é a nossa vida. E toda a apavoração antes vista torna-se leve e momentânea, passageira!
E a chuva passa...esse momento mágico também passa...o alívio continua...Até quando?
Bjs
entendi algumas coisas jogadas nesse post, mas na vdd na entendi quase nada...PARABENS! acho que vc está fazendo literatura!!! SAHUASHU
ResponderExcluirkkkkkkk
ResponderExcluirnem eu entendo oq eu escrevo....
apenas sinto!
bjs